Está feito. Sempre esteve!

É nada!

O Yôgi sabe que tudo é sempre novo e espontâneo. Mas tudo fica na mesma. A acção tem como propósito a inacção. É nada.

O Yôgi percebe uma realidade de possibilidades infinitas. Mas possibilidades são potenciais. É nada.

O Yôgi sabe que qualquer concretização de possibilidades não é senão uma ilusão de ser alguma coisa. É nada.

O Yôgi não tem princípio nem fim. Nem nascimento nem morte. Nem nome. Nem limites. Nem nada. É nada.

O Yôgi sabe-se o todo. Mas ser tudo, não é ser coisa alguma. É nada.

Essa coisa da consciência expandida, que transcende o ego, é interessante. Muito integrador. Mas um orgasmo, um “tubo”, uma música, uma conversa ou até uma pizza o pode ser. O Yôgi não é parvo. Depois do Yôga volta a ser outra vez um ego, que o Yôga está feito. Sempre esteve…

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